Objectivo
Projecto para o Dono da Obra de um edifício de gaveto para habitação colectiva e serviços.
Situado no cruzamento entre a Avenida Hoji Ya Henda e a Rua Francisco Sá de Miranda, centro de Luanda, apresenta: um conjunto de onze pisos acima da cota de soleira, 9 para habitação, sendo que o último é recuado; áreas comerciais no piso térreo e no piso da mezanine; logradouro; e 2 caves destinadas a estacionamento, arrecadações e áreas técnicas.
Conceito
Desde um lugar condicionado pelas características habitacionais da zona, optou-se por resguardar os pisos baixos, mais próximos da escala de rua e do peão. Assim, a área comercial consegue compor um conjunto de espaços de atendimento ao público.
Os pisos correspondentes à área habitacional surgem por cima do primeiro piso (solução em Mezanine), que os resguarda, compondo as desejáveis relações em altura, sobre a profundidade da rua e a continuidade da leitura urbana.
A optimização de áreas para edificar levou á composição de um volume regular sobre a esquina do lote, remetendo o bloco de acessos para o seu interior, articulando a maior área possível para os fogos sem comprometer a estrutura e os restantes espaços do programa. Como qualquer programa habitacional comum, os fogos não permitem inesperadas inovações de conceitos, remetendo a força das ideias e da sua imagem para a composição do carácter exterior das lâminas do edifício. O ensaio é o de conseguir através de processos simples de construção e materiais sofisticados, uma imagem forte composta por ideias estruturantes de relações de flexibilidade, escala, e identidade.
Os apartamentos T3, T2 e T1 separam as áreas de estar dos espaços mais resguardados e individuais das suites e dos quartos. A sua compartimentação e a escala das divisões oferecem o conforto espacial adequado, de acordo com os hábitos e costumes angolanos, a ser configurado por materiais de presença sofisticada e elegante, procurando uma expressão de contemporaneidade dentro do conforto exigível e da viabilidade comercial do empreendimento.
Programa
A solução arquitectónica encontrada para o Edifício Vila Nova propõe um programa com 11 pisos e 2 caves, contemplando um total de 60 apartamentos e 2 lojas.
No Piso 0, temos a entrada principal do edifício com acesso a 2 lojas e o acesso às Caves que reúnem 62 lugares de estacionamento. Do Piso 1 ao 11 estão distribuídos os fogos, divididos em 6 apartamentos T1, 45 apartamentos T2 e 9 apartamentos T3.
Programa
A solução arquitectónica encontrada para o Edifício Vila Nova propõe um programa com 11 pisos e 2 caves, contemplando um total de 60 apartamentos e 2 lojas.
No Piso 0, temos a entrada principal do edifício com acesso a 2 lojas e o acesso às Caves que reúnem 62 lugares de estacionamento. Do Piso 1 ao 11 estão distribuídos os fogos, divididos em 6 apartamentos T1, 45 apartamentos T2 e 9 apartamentos T3.
Materialidade
Em termos estruturais foram definidas fundações, muros de suporte, pilares e vigas em betão armado nas quais apoiam lajes maciças em betão armado.
Como acabamentos principais temos:
Exteriores reboco hidrófugo com pintura à cor branca na estrutura de lâminas de betão prefabricado e pastilhas pretas nas paredes; caixilharias em alumínio anodizado; guardas em vidro temperado.
Interiores mármore branco e mosaico em pavimentos; estuque à cor branca em parede; armários e portas lacados à cor branco mate.
Projecto para o Dono da Obra de um edifício de gaveto para habitação colectiva e serviços.
Situado no cruzamento entre a Avenida Hoji Ya Henda e a Rua Francisco Sá de Miranda, centro de Luanda, apresenta: um conjunto de onze pisos acima da cota de soleira, 9 para habitação, sendo que o último é recuado; áreas comerciais no piso térreo e no piso da mezanine; logradouro; e 2 caves destinadas a estacionamento, arrecadações e áreas técnicas.
Conceito
Desde um lugar condicionado pelas características habitacionais da zona, optou-se por resguardar os pisos baixos, mais próximos da escala de rua e do peão. Assim, a área comercial consegue compor um conjunto de espaços de atendimento ao público.
Os pisos correspondentes à área habitacional surgem por cima do primeiro piso (solução em Mezanine), que os resguarda, compondo as desejáveis relações em altura, sobre a profundidade da rua e a continuidade da leitura urbana.
A optimização de áreas para edificar levou á composição de um volume regular sobre a esquina do lote, remetendo o bloco de acessos para o seu interior, articulando a maior área possível para os fogos sem comprometer a estrutura e os restantes espaços do programa. Como qualquer programa habitacional comum, os fogos não permitem inesperadas inovações de conceitos, remetendo a força das ideias e da sua imagem para a composição do carácter exterior das lâminas do edifício. O ensaio é o de conseguir através de processos simples de construção e materiais sofisticados, uma imagem forte composta por ideias estruturantes de relações de flexibilidade, escala, e identidade.
Os apartamentos T3, T2 e T1 separam as áreas de estar dos espaços mais resguardados e individuais das suites e dos quartos. A sua compartimentação e a escala das divisões oferecem o conforto espacial adequado, de acordo com os hábitos e costumes angolanos, a ser configurado por materiais de presença sofisticada e elegante, procurando uma expressão de contemporaneidade dentro do conforto exigível e da viabilidade comercial do empreendimento.
Programa
A solução arquitectónica encontrada para o Edifício Vila Nova propõe um programa com 11 pisos e 2 caves, contemplando um total de 60 apartamentos e 2 lojas.
No Piso 0, temos a entrada principal do edifício com acesso a 2 lojas e o acesso às Caves que reúnem 62 lugares de estacionamento. Do Piso 1 ao 11 estão distribuídos os fogos, divididos em 6 apartamentos T1, 45 apartamentos T2 e 9 apartamentos T3.
Programa
A solução arquitectónica encontrada para o Edifício Vila Nova propõe um programa com 11 pisos e 2 caves, contemplando um total de 60 apartamentos e 2 lojas.
No Piso 0, temos a entrada principal do edifício com acesso a 2 lojas e o acesso às Caves que reúnem 62 lugares de estacionamento. Do Piso 1 ao 11 estão distribuídos os fogos, divididos em 6 apartamentos T1, 45 apartamentos T2 e 9 apartamentos T3.
Materialidade
Em termos estruturais foram definidas fundações, muros de suporte, pilares e vigas em betão armado nas quais apoiam lajes maciças em betão armado.
Como acabamentos principais temos:
Exteriores reboco hidrófugo com pintura à cor branca na estrutura de lâminas de betão prefabricado e pastilhas pretas nas paredes; caixilharias em alumínio anodizado; guardas em vidro temperado.
Interiores mármore branco e mosaico em pavimentos; estuque à cor branca em parede; armários e portas lacados à cor branco mate.