RS – Desovando Gramado & Canela em 2013
Em agosto último, visitei Gramado (e Canela) exatamente no dia do encerramento da 41ª edição do Festival de Cinema de Gramado. A ida nesse dia foi mera coincidência. Um frio do cão e sem grandes estrelas do “cinema nacional” pelas ruas. Depois dessa ida, queria ir pelo menos outra vez à cidade para fotografar os bairros residenciais e afastados dos “holofotes”. Não consegui. Pelo menos não neste ano que se aproxima do fim. Quem sabe em 2014.
Dito isto, passo agora à “desova” das fotos que eu pretendia utilizar em um thread maior.
Gramado é sempre Gramado e as fotos falam por si. Sem mais delongar, passamos a elas. Foram todas tiradas por mim em um fim de semana imensamente frio, porém ensolarado.
Parte I – Desovando Gramado
Foto 1: A caminho de Gramado, telhados de casas por de trás de árvores caducas em Morro Reuter:
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Foto 2: A caminho de Gramado, trecho da BR-116 em Morro Reuter:
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Foto 3: A caminho de Gramado, a igreja de Picada São Paulo, em Morro Reuter, uma das minhas igrejinhas favoritas na Serra Gaúcha:
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Foto 4: A caminho de Gramado, aproximando-se da Tenda do Umbu, entre Picada São Paulo e Picada Café:
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Foto 5: A caminho de Gramado, um refúgio para descanso e churrasco no topo da montanha, próximo à Tenda do Umbu:
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Foto 6: A caminho de Gramado, o famoso moinho com roda d’água em Picada Café:
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Foto 7: Um Garfield descansando no jardim de uma residência gramadense próximo ao centro da cidade:
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Foto 8: Em um outro thread de um outro forista neste ano – e eu não vou conseguir agora me lembrar que thread foi, pois eu não o salvei – um forista fez uma crítica dizendo que nunca viu no SSC o lado residencial de Gramado. Pois bem, sei que minhas fotos aqui sobre o lado mais residencial de Gramado são poucas, mas nesta foto 8 e nas próximas, um brevíssimo flash do lado residencial da cidade, longe dos holofotes turísticos. Um dia eu retornarei a Gramado para fotografar apenas os bairros residenciais. Prometo.
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Foto 9: Rua residencial em frente à Praça João Leopoldo Lied
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Foto 10: Um típico chalé gramadense, que mistura madeira e alvenaria, provavelmente erguido nos anos 60:
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Foto 11: Pelos tijolinhos, deve ser dos anos 70. A ausência de cercas e ajardinamento impecável é uma das marcas das residências gramadenses.
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Foto 12: Prédio residencial
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Foto 13: Praça João Leopoldo Lied
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Foto 14: Mais um lindo chalé de madeira gramadense, provavelmente dos anos 60, “escondido” atrás do ajardinamento.
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Foto 15:
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Foto 16:
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Foto 17: Peruagem rolando solta no inverno de Gramado:
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Foto 18: Memorial Casa Italiana, uma das mais novas atrações de Gramado (desde de junho de 2013), localizado na Praça das Etnias. No Facebook, já houve recentemente quem afirmasse que a casa foi inspirada no Oratório Bach, no Bosque do Alemão, em Curitiba. Pura bobagem! Tanto o Memorial Casa Italiana de Gramado quanto o Oratório Bach de Curitiba são construções originais, mais ou menos erguidas na mesma época, que posteriormente foram desmanchadas e reconstruídas onde estão hoje. A casa do Memorial Casa Italiana foi construída em 1937 no bairro Várzea Grande por Claudino Peteffi. A semelhança entre as duas não passa de mera coincidência. O Memorial Casa Italiana é um museu dedicado à cultura italiana na Serra Gaúcha, com parte do seu acervo doado pela família Peteffi, que era dona da casa, e outra parte, por moradores diversos da região.
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Foto 19: Interior do Memorial Casa Italiana:
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Foto 20: Interior do Memorial Casa Italiana
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Foto 21: A Praça das Etnias, com destaque para o Memorial Casa Italiana
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Foto 22: Nada mais sugestivo do que uma família indígena sentada no gramado da Praça das Etnias:
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Foto 23:
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Foto 24: Fiquei curioso em relação a esta rua, que não era assim. No que a estão transformando? Será a Lombard Street gramadense?
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Foto 25:
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Foto 26: Um ângulo que já está ficando icônico em Gramado: a avenida Borges de Medeiros esquida com Reinaldo Sperb.
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Foto 27: Avenida Borges de Medeiros
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Foto 28:
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Foto 29: Igreja São Pedro, um dos ícones da cidade.
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Foto 30: O Palácio dos Festivais aguardado a cerimônia de entrega dos Kikitos à noite.
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Foto 31: Turistas junto às estátua dos apóstolos em frente à Igreja São Pedro:
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Foto 32:
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Foto 33:
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Foto 34: Uma das atrações mais recentes de Gramado, a Praça dos Relógios. É uma construção com as janelas tortas como se fosse uma ilustração de uma história infantil. O prédio é totalmente comercial. Até agosto último, quando esta foto foi tirada, havia ali apenas um restaurante MacDonald’s. O resto estava para alugar.
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Foto 35:
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Foto 36: A torre da Igreja São Pedro:
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Foto 37: Um Kikito gigante na rua coberta, em frente ao Palácio dos Festivais:
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Foto 38: Luiz Antônio de Assis Brasil, escritor e atual Secretário da Cultura do Rio Grande do Sul. Na minha opinião, o maior romancista contemporâneo gaúcho.
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Foto 39: Fim de tarde, pôr do sol batendo nos prédios:
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Foto 40:
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Foto 41: A única foto que eu consegui tirar de uma celebridade, e ainda assim saiu tremida. Ali no meio, loira, é para ser a Leandra Leal:
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Foto 42: Depois da tentativa frustrada de fotografar a Leandra Leal, um fondue:
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Foto 43: Eis um prédio residencial gramadense, recém construído e longe dos holofotes:
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Foto 44: Idem ibidem
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Foto 45:
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Foto 46:
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Foto 47: Uma casa abandonada próximo à estação rodoviária. Como estava abandonada e sem cerca, alguns moradores de rua estavam dormindo ali. Sim, Gramado tem moradores de rua, também. Foram os únicos que eu vi, mas vi.
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Foto 48: O prédio verde é onde eu fiquei hospedado, no apartamento de amigos.
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Foto 49: Uma cuca de uvas recém feita nos fornos da Praça das Etnias.
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Foto 50: Alguém aceita um pedaço?
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Foto 51: O famoso Lago Negro. Pena as hortênsias estarem queimadas do inverno. O verão é a melhor época para visitar o Lago Negro.
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Foto 52: Gansos no Lago Negro tomando banho de sol naquela manhã gélida:
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Foto 53: O inverno pode não ser a melhor época para visitar o Lago Negro, mas bem que as cores das árvores ficaram legais:
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Foto 54:
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Foto 55:
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Foto 56:
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Foto 57: Apesar das hortênsias torradas, ficou bonito mesmo assim:
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Foto 58:
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Foto 59: Para alguns, chimarrão sempre:
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Foto 60:
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Foto 61:
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Foto 62:
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Foto 63:
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Parte II – Desovando Canela, a 8 km de Gramado
Foto 64: A locomotiva do Mundo a Vapor:
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Foto 65: Torre da Catedral de Pedra de Canela (Igreja Nossa Senhora de Lourdes)
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Foto 66: Igreja Nossa Senhora de Lourdes (Catedral de Pedra)
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Foto 67: Aqui, até o touro bebe chimarrão:
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Foto 68:
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Foto 69:
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Foto 70:
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Foto 71:
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Foto 72:
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Foto 73:
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Foto 74:
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Foto 75:
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Espero que tenham gostado de todas as fotos! :)
Em agosto último, visitei Gramado (e Canela) exatamente no dia do encerramento da 41ª edição do Festival de Cinema de Gramado. A ida nesse dia foi mera coincidência. Um frio do cão e sem grandes estrelas do “cinema nacional” pelas ruas. Depois dessa ida, queria ir pelo menos outra vez à cidade para fotografar os bairros residenciais e afastados dos “holofotes”. Não consegui. Pelo menos não neste ano que se aproxima do fim. Quem sabe em 2014.
Dito isto, passo agora à “desova” das fotos que eu pretendia utilizar em um thread maior.
Gramado é sempre Gramado e as fotos falam por si. Sem mais delongar, passamos a elas. Foram todas tiradas por mim em um fim de semana imensamente frio, porém ensolarado.
Parte I – Desovando Gramado
Foto 1: A caminho de Gramado, telhados de casas por de trás de árvores caducas em Morro Reuter:

Foto 2: A caminho de Gramado, trecho da BR-116 em Morro Reuter:

Foto 3: A caminho de Gramado, a igreja de Picada São Paulo, em Morro Reuter, uma das minhas igrejinhas favoritas na Serra Gaúcha:

Foto 4: A caminho de Gramado, aproximando-se da Tenda do Umbu, entre Picada São Paulo e Picada Café:

Foto 5: A caminho de Gramado, um refúgio para descanso e churrasco no topo da montanha, próximo à Tenda do Umbu:

Foto 6: A caminho de Gramado, o famoso moinho com roda d’água em Picada Café:

Foto 7: Um Garfield descansando no jardim de uma residência gramadense próximo ao centro da cidade:

Foto 8: Em um outro thread de um outro forista neste ano – e eu não vou conseguir agora me lembrar que thread foi, pois eu não o salvei – um forista fez uma crítica dizendo que nunca viu no SSC o lado residencial de Gramado. Pois bem, sei que minhas fotos aqui sobre o lado mais residencial de Gramado são poucas, mas nesta foto 8 e nas próximas, um brevíssimo flash do lado residencial da cidade, longe dos holofotes turísticos. Um dia eu retornarei a Gramado para fotografar apenas os bairros residenciais. Prometo.

Foto 9: Rua residencial em frente à Praça João Leopoldo Lied

Foto 10: Um típico chalé gramadense, que mistura madeira e alvenaria, provavelmente erguido nos anos 60:

Foto 11: Pelos tijolinhos, deve ser dos anos 70. A ausência de cercas e ajardinamento impecável é uma das marcas das residências gramadenses.

Foto 12: Prédio residencial

Foto 13: Praça João Leopoldo Lied

Foto 14: Mais um lindo chalé de madeira gramadense, provavelmente dos anos 60, “escondido” atrás do ajardinamento.

Foto 15:

Foto 16:

Foto 17: Peruagem rolando solta no inverno de Gramado:

Foto 18: Memorial Casa Italiana, uma das mais novas atrações de Gramado (desde de junho de 2013), localizado na Praça das Etnias. No Facebook, já houve recentemente quem afirmasse que a casa foi inspirada no Oratório Bach, no Bosque do Alemão, em Curitiba. Pura bobagem! Tanto o Memorial Casa Italiana de Gramado quanto o Oratório Bach de Curitiba são construções originais, mais ou menos erguidas na mesma época, que posteriormente foram desmanchadas e reconstruídas onde estão hoje. A casa do Memorial Casa Italiana foi construída em 1937 no bairro Várzea Grande por Claudino Peteffi. A semelhança entre as duas não passa de mera coincidência. O Memorial Casa Italiana é um museu dedicado à cultura italiana na Serra Gaúcha, com parte do seu acervo doado pela família Peteffi, que era dona da casa, e outra parte, por moradores diversos da região.

Foto 19: Interior do Memorial Casa Italiana:

Foto 20: Interior do Memorial Casa Italiana

Foto 21: A Praça das Etnias, com destaque para o Memorial Casa Italiana

Foto 22: Nada mais sugestivo do que uma família indígena sentada no gramado da Praça das Etnias:

Foto 23:

Foto 24: Fiquei curioso em relação a esta rua, que não era assim. No que a estão transformando? Será a Lombard Street gramadense?

Foto 25:

Foto 26: Um ângulo que já está ficando icônico em Gramado: a avenida Borges de Medeiros esquida com Reinaldo Sperb.

Foto 27: Avenida Borges de Medeiros

Foto 28:

Foto 29: Igreja São Pedro, um dos ícones da cidade.

Foto 30: O Palácio dos Festivais aguardado a cerimônia de entrega dos Kikitos à noite.

Foto 31: Turistas junto às estátua dos apóstolos em frente à Igreja São Pedro:

Foto 32:

Foto 33:

Foto 34: Uma das atrações mais recentes de Gramado, a Praça dos Relógios. É uma construção com as janelas tortas como se fosse uma ilustração de uma história infantil. O prédio é totalmente comercial. Até agosto último, quando esta foto foi tirada, havia ali apenas um restaurante MacDonald’s. O resto estava para alugar.

Foto 35:

Foto 36: A torre da Igreja São Pedro:

Foto 37: Um Kikito gigante na rua coberta, em frente ao Palácio dos Festivais:

Foto 38: Luiz Antônio de Assis Brasil, escritor e atual Secretário da Cultura do Rio Grande do Sul. Na minha opinião, o maior romancista contemporâneo gaúcho.

Foto 39: Fim de tarde, pôr do sol batendo nos prédios:

Foto 40:

Foto 41: A única foto que eu consegui tirar de uma celebridade, e ainda assim saiu tremida. Ali no meio, loira, é para ser a Leandra Leal:

Foto 42: Depois da tentativa frustrada de fotografar a Leandra Leal, um fondue:

Foto 43: Eis um prédio residencial gramadense, recém construído e longe dos holofotes:

Foto 44: Idem ibidem

Foto 45:

Foto 46:

Foto 47: Uma casa abandonada próximo à estação rodoviária. Como estava abandonada e sem cerca, alguns moradores de rua estavam dormindo ali. Sim, Gramado tem moradores de rua, também. Foram os únicos que eu vi, mas vi.

Foto 48: O prédio verde é onde eu fiquei hospedado, no apartamento de amigos.

Foto 49: Uma cuca de uvas recém feita nos fornos da Praça das Etnias.

Foto 50: Alguém aceita um pedaço?

Foto 51: O famoso Lago Negro. Pena as hortênsias estarem queimadas do inverno. O verão é a melhor época para visitar o Lago Negro.

Foto 52: Gansos no Lago Negro tomando banho de sol naquela manhã gélida:

Foto 53: O inverno pode não ser a melhor época para visitar o Lago Negro, mas bem que as cores das árvores ficaram legais:

Foto 54:

Foto 55:

Foto 56:

Foto 57: Apesar das hortênsias torradas, ficou bonito mesmo assim:

Foto 58:

Foto 59: Para alguns, chimarrão sempre:

Foto 60:

Foto 61:

Foto 62:

Foto 63:

Parte II – Desovando Canela, a 8 km de Gramado
Foto 64: A locomotiva do Mundo a Vapor:

Foto 65: Torre da Catedral de Pedra de Canela (Igreja Nossa Senhora de Lourdes)

Foto 66: Igreja Nossa Senhora de Lourdes (Catedral de Pedra)

Foto 67: Aqui, até o touro bebe chimarrão:

Foto 68:

Foto 69:

Foto 70:

Foto 71:

Foto 72:

Foto 73:

Foto 74:

Foto 75:

Espero que tenham gostado de todas as fotos! :)