Por décadas a imensidão do rio Amazonas foi o principal desafio para que o país pudesse levar energia elétrica para esta região, assim como também para produzir aqui e leva-la para as demais regiões do país, vide projetos não continuados de hidrelétricas na Calha Norte do rio Amazonas.
Tive o privilégio de, ao navegar pelo rio Amazonas, me deparar com duas enormes estruturas que tem a função de transpor os cabos de energia elétrica da Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-Manaus sobre o rio Amazonas.
O Linhão atravessa o rio Amazonas em duas etapas na ilha de Jurupari, próximo à cidade de Almeirim-PA. A primeira em um vão de 1,6 km da margem direita do Amazonas até a torre 238 na Ilha e o outro, dela até a torre 241, construída na margem esquerda do Rio Amazonas, com 2,2 km de largura, permitindo, enfim, a integração dessa região do país ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
Mais do que isso, em minha opinião, um projeto estratégico visando a exploração futura do potencial hídrico de certos afluentes da margem esquerda do Rio Amazonas, como o Trombetas, Erepecuru, Jari, Paru, possibilitando a retomada de antigos projetos.
Cada torre possui 320 m, segundo o que me relatou um dos engenheiros envolvidos na obra, praticamente da mesma altura da torre Eiffel em Paris, e pesa 2.400 toneladas.
As torres foram erguidas com tecnologia chinesa pela empresa Isolux Córsan e impressiona pela grandiosidade, impreessão que tentarei repassar à vocês através de fotos.
Tive o privilégio de, ao navegar pelo rio Amazonas, me deparar com duas enormes estruturas que tem a função de transpor os cabos de energia elétrica da Linha de Transmissão Tucuruí-Macapá-Manaus sobre o rio Amazonas.
O Linhão atravessa o rio Amazonas em duas etapas na ilha de Jurupari, próximo à cidade de Almeirim-PA. A primeira em um vão de 1,6 km da margem direita do Amazonas até a torre 238 na Ilha e o outro, dela até a torre 241, construída na margem esquerda do Rio Amazonas, com 2,2 km de largura, permitindo, enfim, a integração dessa região do país ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
Mais do que isso, em minha opinião, um projeto estratégico visando a exploração futura do potencial hídrico de certos afluentes da margem esquerda do Rio Amazonas, como o Trombetas, Erepecuru, Jari, Paru, possibilitando a retomada de antigos projetos.
Cada torre possui 320 m, segundo o que me relatou um dos engenheiros envolvidos na obra, praticamente da mesma altura da torre Eiffel em Paris, e pesa 2.400 toneladas.
As torres foram erguidas com tecnologia chinesa pela empresa Isolux Córsan e impressiona pela grandiosidade, impreessão que tentarei repassar à vocês através de fotos.
1. Início da montagem da torre 238, sobre uma base cuja fundação possui 390 pilares construídos com tubulação em metal, concreto e ferro, a 30 m de profundidade
Foto: Isolux Córsan
2. idem
Foto: Isolux Córsan
3. De muito longe, já se vê as torres
Minha autoria
4.
Minha autoria
5.
Minha autoria
6.
Minha autoria
7.
Minha autoria
8.
Minha autoria
9.
Minha autoria
10.
Minha autoria
11.
Minha autoria
12. Os cabos sobre o Amazonas
Minha autoria
13. Início da montagem da torre 241, na Serra da Velha Pobre
Foto: Cimento Itambé
14.
Foto: Isolux Córsan
Foto: Isolux Córsan
2. idem
Foto: Isolux Córsan
3. De muito longe, já se vê as torres
Minha autoria
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Minha autoria
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Minha autoria
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Minha autoria
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Minha autoria
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Minha autoria
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12. Os cabos sobre o Amazonas
Minha autoria
13. Início da montagem da torre 241, na Serra da Velha Pobre
Foto: Cimento Itambé
14.
Foto: Isolux Córsan